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Informações chegam primeiro pela mídia; escola aparece em terceiro.
Estudo de universidade entrevistou alunos das redes pública e privada.

Mirella NascimentoDo G1, em São Paulo

Estudantes usam internetGrupo de pesquisadores lançará sobre riscos da
internet voltado a estudantes (Foto:
Divulgação/stock.xchng)
Estudantes de escolas públicas e privadas de São Paulo entre 10 e 18 anos têm computador em casa – mais da metade deles, no quarto –, acesso irrestrito à internet e pouco senso crítico sobre o que acessa na web, de acordo com uma pesquisa feita pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.
O estudo, comandado pela professora Solange Duarte Palma de Sá Barros, da Faculdade de Computação e Informática, ouviu mais de 2 mil estudantes de diferentes classes sociais, alunos de escolas da região central da capital paulista, entre 2008 e 2009. Entre as principais surpresas, segundo a pesquisadora, é o fácil acesso à internet, sem controle ou conversa, dentro da própria casa.
"O mais preocupante é que muitos têm computador com internet dentro do quarto, quase todos sem controle algum do que está sendo acessado. O perigo está dentro de casa. A gente pergunta onde estão esses pais. Eles sabem o que seus filhos estão acessando?", disse Solange em entrevista ao G1.
Mais de 90% dos entrevistados afirmaram ter computador em casa – 60% dos de escola privada e mais de 50% dos de escola pública responderam que o PC está dentro do quarto. Mais de 70% deles disseram ter liberdade total de acesso a qualquer tipo de site. Para cerca de 40% do total, os pais nunca estão junto durante os acessos. Também cerca de 40% dos entrevistados admitiram já ter acessado conteúdo não recomendado, sendo 80% dos acessos dentro de casa.
Entre as principais atividades dos jovens na web, estão acesso às redes sociais, conversas via comunicadores instantâneos e download de músicas. "As pesquisas para trabalhos escolares, por exemplo, estão no fim dessa lista", relatou a professora.
Para Solange, mais importante do que tentar fazer algum tipo de bloqueio no acesso é abrir mais espaço para o diálogo. "Impor limites, restrições, é muito complicado. A conversa é o mais importante. Os pais precisam falar com os filhos, mostrar para esses jovens casos reais, apontar os riscos e problemas e explicar como evitá-los", sugere.
Escola é terceira fonte de informação
Além do trabalho dentro de casa, o grupo quer incentivar uma maior discussão também na escola. De acordo com a pesquisa, a mídia é a maior fonte de informação sobre os perigos da internet, e a escola é a terceira. Mais de 90% dos entrevistados disseram ter contato com o assunto por meio de veículos como TV, jornal e revista. Pais e familiares são fontes de informação para 70% dos alunos de escolas privadas e 50% dos de escolas públicas. As instituições de ensino foram citadas por cerca de 20% dos alunos das públicas e 40% dos das privadas.
A maior diferença nas respostas entre alunos de públicas e privadas está na orientação recebida em sala de aula. Pouco mais de 10% dos alunos de escola pública afirmaram que a instituição fala sobre o bom e o mau uso da internet. Entre os alunos de escolas privadas, o número salta para mais de 80%.
Não adianta ter uma cartilha sobre isso na internet, porque eles não vão baixar e ler. É um trabalho que tem de partir dos pais e das escolas"
Solange Duarte Palma de Sá Barros, professora da Faculdade de Computação e Informática 
Como resultado do estudo, os pesquisadores produziram dois livros voltados para o Ensino Fundamental e Médio. "De bem com a internet – orientações sobre os perigos do mundo virtual" e "O uso legal da internet – éticas e valores para jovens da era digital" serão lançados em novembro, em versão digital para download. Uma das sugestões do grupo é a inclusão de uma disciplina escolar que trate da formação ética na dimensão virtual desde as séries iniciais.
"Esses estudantes passam cerca de quatro horas por dia on-line. Queremos que eles tenham uma postura mais crítica sobre o que acessam neste período. Além dos perigos, valores como amizade, respeito e confiança precisam ser discutidos. Não adianta ter uma cartilha sobre isso na internet, porque eles não vão baixar e ler. É um trabalho que tem de partir dos pais e das escolas", concluiu Solange.


fonte:globo.com






"Mais de 50% dos alunos de SP têm acesso à web no quarto, diz pesquisa"

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